30
Jul 24

Centro Social Cultura e Recreio


     No Jornal de Garvão nº 30, foi dado destaque á actual “direção” desta Casa do Povo.
     Tentou-se esclarecer os comentários negativos que se assistia tanto nas redes sociais como em conversas entre a população e dar uma oportunidade aos membros da “direção” para esclarecerem o assunto.

     Em conversa com a “pseudo-presidente” esta esclareceu que primeiro de tudo “não tem medo de ninguém” e que os regulamentos estatutários estavam a ser cumpridos e as devidas eleições têm sido realizadas segundo os estatutos e, este ano de 2024 se demitiria do cargo e convocaria eleições.

     Segundo outros elementos da “pseudo direção” e dos restantes elementos dos "pseudo corpos sociais", que afirmam só estão lá para darem o nome, afirmam que as eleições não têm sido realizadas e nem o livro de contas preenchido, guardando a “auto-intitulada presidente" as receitas e fazendo uso delas a seu belo prazer.

     Mais acrescentam que não tem havido reuniões da direção, nem assembleia de sócios e muito menos a coleta das quotas em atraso ou a inscrição de novos sócios.

     Sendo assim, as informações prestadas ao Jornal de Garvão foram falsas e a “pseudo presidente” mentiu descaradamente, dando assim razão ao que já há muito tempo se tem vindo a afirmar nas redes sociais.

     Como “não tem medo de ninguém”, como repetiu várias vezes, faz o que quer e o que muito bem entender num edifício público que a Junta de Freguesia, como proprietária do imóvel, já há muito devia ter posto fim a esta situação.

publicado por José Pereira às 16:28

29
Jul 24

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Das famílias de Garvão


     Ao se observar as cartas genealógicas das famílias de, observamos o decréscimo populacional que se tem vindo a observar de há setenta anos para cá.

     De uma população residente de cerca 2500 pessoas em 1950, estamos agora meramente reduzidos a menos de 600 eleitores e a escassas duas centenas de residentes.
     Há famílias inteiras com cinco/seis filhos nas décadas de quarenta e cinquenta do século passado que desapareceram completamente sem deixar descendentes a viver em Garvão e outras cujos membros a residir na vila são uma ínfima parte da sua família ausente e cujas memórias só restam na lembrança dos mais velhos e no visitante ocasional.

     O que é feito dos Cangalhas composta por seis filhos nos anos de 1930/40, Dos Ataídes? Dos Ildefonsos? Dos Borralheiras? Dos Dias? A lista é enorme e afecta todas a famílias.

     Costuma-se dizer “estudar o passado para melhor prepararmos o futuro”, mas prevenir, travar e inverter esta tendência populacional acarreta despesas, principalmente para a maior empregadora da região: a Câmara Municipal de Ourique, já sobrecarregado em manter as centenas de trabalhadores que emprega e que significam uma percentagem significativa da população residente no concelho e em condições de empregabilidade.

     Sem esses trabalhadores residentes no concelho e as respectivas famílias alargadas, pais reformados e filhos em idade escolar, o estado do nível populacional nas freguesias seria, certamente, muito pior.

     Embora se trate de um problema que afecta essencialmente as povoações do interior, existindo inclusivamente medidas de apoio governamentais ao nível da Comunidade Europeia que possam contrariar esta tendência, o certo é que os efeitos de tal legislação, não se fazem sentir nestas povoações. Trata-se, sem dúvida, de um problema estrutural que precisa de soluções reais e pragmáticas, sem rodeios e promessas.

publicado por José Pereira às 14:23

02
Jul 24

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(Jornal de Garvão, mencionado no Diário do Alentejo)

Diário do AlentejoUma dobradinha algarvia (diariodoalentejo.pt)

         

           No dia 15/6/2024, realizou-se em Garvão e Santa Luzia, a 2ª Corrida "Trilhos do Montado e dos Enchidos" que ligou as duas localidades. 

          O rosto principal da organização é o vice-presidente da união de freguesias, Leandro Oliveira, um confesso entusiasta de corridas, que disse ao “Diário do Alentejo”: “Sempre gostei disto, e surgiu-me a ideia de fazer esta prova. Na união de freguesias achámos que teríamos capacidade para fazermos esta travessia entre Santa Luzia e Garvão, algo que nunca tinha acontecido, mas que achámos que seria interessante, até por unirmos as duas populações e sentirmos que poderíamos fazer algo de diferente, de inovador. Tínhamos razão, porque a prova foi um verdadeiro sucesso”.

            Valeu a pena, garantiu, até pela participação das pessoas na preparação da prova, mas também na corrida e na caminhada.

publicado por José Pereira às 13:35

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