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Neste artigo dá-se a conhecer as placas oculadas em ouro e prata, descobertas no Depósito Votivo de Garvão.


          Descrição: Placas oculadas representando um olho humano de forma circular, de onde partem pequenos raios realizados por repuxamento fino, sugerindo as pestanas ou raios solares.
          Proveniência: Garvão. (Museu Nacional de Arqueologia)
          Grupo Cultural: Idade do Ferro do Sul de Portugal
          Datação: 2ª Idade do Ferro
          Matéria: Ouro e Prata
          Técnica: Repuxado
        Origem / Historial: Peças recolhidas no decorrer de escavações arqueológicas efectuadas em Garvão de Junho de 1982 a Dezembro do mesmo ano. Posteriormente ficaram depositadas no IPPAR de Évora. Vieram para o Museu Nacional de Arqueologia em 1989 para integrar a exposição permanente "Portugal das Origens à Época Romana", a título de depósito temporário. Por despacho do Sr. Ministro da Cultura de 10 de Novembro de 1997 passaram a integrar o espólio deste Museu.

 

IN: http://www.matriznet.dgpc.pt/MatrizNet/Objectos/ObjectosConsultar.aspx?IdReg=119855

publicado por José Pereira Malveiro às 16:58

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Dez 19

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            As fotografias da Anta do Monte Prior, no lugar do Saraiva da Freguesia de Ourique que se apresentam, foram tiradas em 1995. Desde então, sem qualquer tipo de protecção, o cenário alterou-se e tanto o carrego de algumas pedras para obras, como o uso de charruas cada vez mais fundas e mais perto deste monumento, tem provocado danos irremediáveis e impossíveis de recuperar.

          Infelizmente este estado de degradação não se limita somente a este monumento, os restantes monumentos megalíticos do concelho de Ourique, encontram-se igualmente em estado de abandono.

            O Circuito Arqueológico do Castro da Cola, lançou, durante algum tempo, uma réstia de esperança para o estudo e divulgação do património pré-histórico da região, contudo mais uma vez não se observou o empenho e determinação dos responsáveis locais, pela prossecução deste roteiro e acabou inevitavelmente por seguir o caminho dos restantes monumentos.

              Fica aqui para a memória local, este conjunto de fotografias tiradas, como se referiu, em 1995.

publicado por José Pereira Malveiro às 22:04

02
Dez 19

          Quem é que não gosta de Açorda?
          Alentejana, claro.
          Com pão de trigo. Como é óbvio! 
          Porque o pão alentejano já está abastardado.
          Já com uns diazitos. Mas nada de paposecos ou pão de Mafra.
         E, com água do poço, fria, fresquinha, pesada com sabor ferrenho.
           Porque a da torneira sabe a cloro, a mofo e, e, e ...!
           Com azeite puro, do lagar, esverdeado, daqueles que teimosamente não escorre da garrafa.
           Porque o da loja está filtrado e parece óleo.
           Ah… e alhos da horta pisados, nada de espremedor de alhos ou de alhos secos em pó que vêm em canudos de plástico e é só borrifar.
            E, claro os coentros (não se enganem e ponham salsa), tal como os alhinhos, da horta, criados também com água do poço, de preferência ferrenha.
             E se não for pedir demais, os ovinhos, um para cada freguês se houver, se não houver esmaga-se um e provam o caldinho, também de galinha criada no campo a alimpaduras, minhocas ou farelos, (não lhes deem farinha industrial carregada de hormonas, senão estragam tudo).
              Não ponham cebola nem grão-de-bico senão sai uma açorda afrodisíaca. Pelo menos é o que diz o Tratado Árabe do Amor, O Jardim Perfumado.
               A normal pitada de sal grosso, porque o fino não sabe a sal, uma colher de aluminio e umas talhadas de toucinho frito e, e, … apanhá-las.
              Chamemos-lhe Açorda ou se quisermos impressionar os amigos chamemos-lhe Çorda, do Árabe Andaluz thorda, (não se esqueçam que o th em árabe lê-se ç e ponham o a como em azeite az-zayt, ou açucar as-sukkar).
              Comida sacra, as freiras e frades adoram-nas, principalmente depois do jejum.
               Comida de profetas, Maomé adorava-as. Não fosse afinal o seu bisavô que as inventou.
               Comida de reis, Afonso II adorava-as, (não há referências, mas era gordo).
              Comida para todos.
              Seja açorda cega ou rica, conforme os acompanhamentos.
              Está aí para durar.

publicado por José Pereira Malveiro às 22:41

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